Mostrar mensagens com a etiqueta Branco. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Branco. Mostrar todas as mensagens

domingo, 29 de dezembro de 2019

Muxagat - Os Xistos Altos Rabigato 2014

Muxagat - Os Xistos Altos, um monovarietal da casta Rabigato da colheita de 2014 é um Senhor Vinho. 
Confesso a minha surpresa, até porque, nunca tinha provado um monocasta de Rabigato, e posso garantir que vale mesmo a pena degustar este fantástico branco, muito mineral e extremamente bem executado. 
Altamente recomendado! 

domingo, 29 de abril de 2018

Alto Pina Reserva Branco 2017


A Península de Setúbal está a fazer vinhos brancos, muito consistentes e com grande qualidade. O Alto Pina Reserva Branco 2017, um vinho da Península de Setúbal com a mão do conhecido enólogo Jaime Quendera, executou este vinho que me deixa meio na dúvida. Se conseguir segmentar as minhas ideias de forma coerente, já fico feliz.
O vinho é encorpado, com muita fruta e uma boa acidez, mas parece-me um pouco desequilibrado no álcool, com um toque do que gosto de chamar "abagaçado". Esta situação faz-me não apreciar muito o vinho, sendo que na mesa o comportamento foi excelente. Acho que falta um pouco de elegância a este vinho, e se nos tintos até gosto do músculo, nos brancos já tem de ter um resultado final muito acima da média.
Acho que se trata dum vinho mainstream, mas eu não creio que volte a comprar. Ainda tenho aqui uma de tinto, pode ser que se safe melhor.


domingo, 11 de março de 2018

Casa Ermelinda Freitas Sauvignon Blanc e Verdelho 2014

Bom branco, fresco mas com algum com corpo. Guloso até mais não, foi muito bem com Sushi e acompanhará com elegância um bom peixe na brasa, um arroz de peixe e por aí em diante.
Não é propriamente barato (7€ a 8€), mas recomenda-se.
Se tem amigos que só bebem zurrapa, vão ficar malucos com isto. Para conhecedores, poderão achar um vinho bastante interessante. Eu adorei! 

sábado, 30 de setembro de 2017

Quinta da Murta Branco 2012

Do enólogo Hugo Mendes, este Quinta da Murta Branco 2012 serviu-me não só para conhecer o trabalho do produtor e do enólogo, mas também como uma lição de como o que está ao redor do mundo dos vinhos consegue ser, por vezes, parolo, mal intencionada, ou pelo menos deixar-me na dúvida se os críticos de vinho são tão ignorantes como eu mas se vendem como especialistas.

Antes de entrarem em profundidade no texto, digo desde já que gostei bastante deste vinho.

Ponderei um pouco se mantinha este post apenas como a minha opinião sobre o vinho ou se adicionava aqui a minha indignação. Optei pela segunda!

1º: Como já disse aqui, não sou um expert em vinhos. Sou alguém que gosta de vinhos e tenta constantemente aprender e partilhar o que vai descobrindo.

2º Conheci este vinho porque descobri o projecto do enólogo Hugo Mendes e comprei online, na sua venda.

3º Não conheço pessoalmente Hugo Mendes.

4º Ao tentar saber mais sobre este vinho deparei-me os textos nas imagens abaixo. O que me deixa perplexo não é a nota de 15 em 2014, é o comentário a seguir que em suma diz que este vinho não se aguenta para guarda (indo contra a ideia do enólogo e produtor). A primeira opinião portanto é: este vinho é uma merda e não guardem porque ainda consegue ficar pior que merda.
Em 2017, outra publicação dá uma nota 17 (5 anos depois). Note-se que esta equipa com outra publicação também tinha dado 15 pontos.

5º Se em 2012 este vinho era um vinho de "15 pontos" eu não sei, agora o que sei é que um "iluminado" influenciou os consumidores a não comprarem o vinho porque não se aguentava.

6º Em 2017 tenho a oportunidade de provar o vinho e tirar as minhas conclusões. E a minha conclusão é que este vinho está uma maravilha. É um vinho gastronómico com corpo, "gordo" como diz o enólogo e ainda cheio de vida. Ainda se vai aguentar mais uns anitos.

7º Não se faz o que fizeram com o Quinta da Murta. 

8º Que a quinta da Murta continue o bom trabalho. Parece-me que está no bom caminho.







segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Hugo Mendes Lisboa Branco 2016

aqui fiz breve referência à história deste vinho.
Com aquela curiosidade e entusiasmo que me caracterizam nestas coisas não aguentei muito tempo sem abrir e provei de imediato a pérola de Hugo Mendes, o Lisboa 2016.
É um vinho leve e fresco com baixo teor alcoólico (11%), prazeroso com ou sem comida.
É daqueles vinho em que me vejo numa esplanada a aproveitar o verão e todo o esplendor do vinho.
Concordo, também, com tudo o que tenho lido a respeito: o vinho está muito bem feito, mas para os próximos anos vai evoluir e ficar ainda melhor. É a minha percepção e por isso vou guardar umas garrafas, mas confesso que não percebo nada deste tema.
Este vinho tem tudo para dar força ao projecto de Hugo Mendes.
Os meus parabéns. Comprem que não se vão arrepender.
O PVP é 15€/unidade.
Hugo Mendes Lisboa Branco 2016 - Rotulo
Hugo Mendes Lisboa Branco 2016

sábado, 23 de setembro de 2017

Comprei o Vinho do Mendes.

É sabido por entre os conhecedores que o enólogo Hugo Mendes lançou o seu primeiro vinho em nome próprio, o Hugo Mendes - Lisboa, num modelo inovador em Portugal.
Muito sucintamente, Hugo Mendes, financiou o seu projecto com uma venda em primor, ou seja, um conjunto de pessoas compraram o vinho antes de ele ser feito, tornando-se assim, patronos e obtendo benefícios futuros.
Não tendo eu conhecimento do projecto, não sou um patrono "pioneiro" mas já lá estou na lista.
Ainda não abri a garrafa, mas vou fazê-lo o quanto antes e direi da minha humilde justiça.
O outro vinho "O quinta da Murta 2012", é um conhecido vinho em que Hugo Mendes foi o enólogo. Também comprei na "Venda do Mendes" a um preço mais baixo (beneficio para patrono).
Provarei os dois com entusiasmo e não me esquecerei de partilhar convosco a experiência.

Vinho do Hugo Mendes

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Azinhaga de Ouro Douro Branco 2014

Gosto muito da tropicalidade dos brancos do Douro e aqui há uns meses surgiu a notícia que este vinho, o Azinhaga de Ouro Douro Branco 2014,  tinha sido considerado pelo The Times como um dos melhores vinhos de supermercado para o verão de 2015, ficando mesmo no primeiro lugar numa lista de 50.
Fui investigar e percebi que este vinho custava a ridícula quantia de 1,95€ e era distribuído em exclusivo pela cadeia de supermercados LIDL. 
Como devem calcular, fui a caça e trouxe para casa... o resultado... bem para além de surpreendente. Todo o sabor dos brancos do douro está dentro da garrafa.
Gostei mesmo muito e paguei uma ninharia por um vinho ao qual tiro o meu chapéu.
Não é um vinho de topo mas com este preço fica no top de compras acertadas.

- Ficha Técnica -
Preço em garrafeira (Aprox.): 1,95€.
Região: Douro
Álcool: 13%
Enólogo: -
Castas: Informação não disponível
Modo de Servir: 10º


sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Vila de Frades Branco 2013

Vila de Frades Branco 2013, é o típico branco da Vidigueira.
O Verão já era, mas os dias de sol continuam e nada melhor que regar um belo robalo grelhado com um bom branco da sub-região da Vidigueira.
Um belo branco, que não permite que sobre qualquer gota na garrafa para uma próxima refeição. É o defeito que lhe vejo... não dá para ficar na garrafa... tem de ser bebido!
A diferença do vinho, estará eventualmente na combinação das castas. Confesso que nunca tinha bebido um vinho com Perrum e Manteúdo, ou talvez seja apenas da forma como é feito. Não faço ideia!
Gosto muito e recomendo!

Nota: Preço ajustado, mas encontra-se muitas vezes em promoção no Pingo Doce.

- Ficha Técnica -
Preço em garrafeira (Aprox.): 4€.
Região: Alentejo
Álcool: 13%
Enólogo: -
Castas: Antão Vaz, Perrum, Manteúdo e Roupeiro
Modo de Servir: 10º

sábado, 12 de setembro de 2015

Terra D'Alter Viognier Branco 2013

Terra D'Alter Viognier Branco 2013, um vinho branco com solidez na execução, agradável mas que não surpreende.
Se escrevesse a crónica em Inglês, descreveria este vinho como "Nice Wine". É a expressão que me ocorreu enquanto o provava, mas confesso que esperava um pouco mais. Talvez um aroma desafiante ou um final bombástico, mas não... fica apenas no agradável.

- Ficha Técnica -
Preço em garrafeira (Aprox.): 5€.
Região: Alentejo
Álcool: 13%
Enólogo: -
Castas: Viognier
Modo de Servir: 11º


domingo, 23 de agosto de 2015

Vinha da Defesa Branco 2014

Um branco do Alentejo com 14%? Peguei na garrafa de Vinha da Defesa Branco 2014 e disse: Não vou gostar! Mas afinal Gostei!
Já tinha testado um rosé da mesma marca (Review Vinha da Defesa Rosé 2013) e adorei, agora tive a oportunidade de acompanhar o branco com um bacalhau gratinado e digo-vos que fiquei encantado.
Quando tudo coopera para correr mal, a nossa surpresa aumenta quando corre bem!
Um vinho muito equilibrado e redondo, muito bem feito pelo Esporão. Mais um vinho com nível, que esta casa nos traz.




- Ficha Técnica -
Preço em garrafeira (Aprox.): 5€.
Região: Alentejo
Álcool: 14%
Enólogo: -
Castas: Arinto, Antão Vaz e Roupeiro
Modo de Servir: 10º




segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Visconde de Garcez Douro Branco 2013

Cada vez mais o consumidor de vinhos é informado e aprecia, ao escolher um vinho, ser informado sobre todas as suas características. Eu tento ser um desses consumidores, e por isso irrito-me um pouco quando um vinho não traz no rótulo a informação sobre as castas utilizadas.
Visconde de Garcez Douro Branco 2013, sofre desse problema, mas é bom. É muito interessante cheio de frutos tropicais.
É este sabor que me atrai nos brancos do Douro, e o Visconde está lá no sítio.
Um preço um pouco mais baixo não lhe ficava mal, mas gostei.

- Ficha Técnica -
Preço em garrafeira (Aprox.): 4€.
Região: Douro
Álcool: 12,5%
Enólogo: -
Castas: Informação não disponível
Modo de Servir: 11º


sexta-feira, 24 de julho de 2015

Azinhaga de Ouro Branco de 2014 - Eleito o melhor vinho para este verão.

O vinho Português, do Douro, Azinhaga de Ouro Branco de 2014, distribuído em exclusivo pelo LIDL, foi considerado pela jornalista britânica, Jane MacQitty do The Times como o melhor vinho Branco para este verão, entrando directo no topo da lista dos melhores 50 vinhos brancos para este verão.
Este vinho está disponível no LIDL por aproximadamente 2€ e ainda não tive a oportunidade de o experimentar, mas não perde pela demora.



segunda-feira, 20 de julho de 2015

Fiuza 3 Castas Branco 2013

O verão, as férias, o calor abrasador do Alentejo, tudo puxa por um branco. Escolhi um vinho do Tejo, o Fiuza 3 Castas Branco 2013 que tem um teor alcoólico apropriado e um equilíbrio muito bom.
Se o vinho vale o preço (5€), é bastante discutível, no entanto para mim vale pelo equilíbrio e pela minha esquisitice com os brancos.
Este vinho seguiu com umas douradas escaladas, com salada de pimentos e batatinhas cozidas. Saiu ileso da prova, provocando um momento de puro prazer.

- Ficha Técnica -
Preço em garrafeira (Aprox.): 5€.
Região: Tejo
Álcool: 12,5%
Enólogo: -
Castas: Chardonnay, Arinto, Vital
Modo de Servir: 10º



terça-feira, 7 de julho de 2015

Tons De Duorum Branco 2013

É uma escolha bastante acertada comprar o Tons De Duorum Branco 2013. Nesta altura do ano, em que o calor aperta, e que no meu caso me dedico às saladas, um vinho de 12% com esta qualidade vem mesmo a calhar.
É aquele branco do Douro que eu gosto mesmo e que me deixa satisfeito. Já sem grandes surpresas porque destes brancos já sei o que esperar.
Muito bom. Bom preço. Escolha acertada para uma salada, um peixinho grelhado, um salmão fumado... bem, já sabem... a felicidade num copo!!! :)

- Ficha Técnica -
Preço em garrafeira (Aprox.): 3,99€.
Região: Douro
Álcool: 12%
Enólogo: -
Castas: Viosinho, Rabigato, Verdelho, Arinto e Moscatel Galego Branco
Modo de Servir: 10º

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Monte Baixo Reserva Branco 2013

Um calor lá fora que não se podia. Cá em casa o ar condicionado trabalhava a full speed. 
Tirei um branco e um tinto para o jantar com os amigos, mas ficámo-nos pelo branco e já não quisemos mais nada. O Monte Baixo Reserva Branco 2013 foi bem com tudo. Desde as entradas até à carne, não vacilou em nenhum momento.
Um vinho bem feito, com o toque da madeira, uma acidez acertada e uma leveza a condizer com o que pretendíamos.
Bom branco alentejano.

- Ficha Técnica -
Preço em garrafeira (Aprox.): 5€.
Região: Alentejo
Álcool: 12,5%
Enólogo: -
Castas: Arinto, Rabo de Ovelha e Viognier
Modo de Servir: 9º

domingo, 14 de junho de 2015

Terra D'Alter Verdelho 2012

Só por ser um tipo teimoso ando à procura de um branco alentejano que me agrade a sério que não seja da vidigueira ou que não custe uma pequena fortuna. E não é que encontrei o que procurava neste Terra D'Alter Verdelho 2012?
Do Alentejo, branco, com 13,5%... isto tinha tudo para correr mal. Não vou repetir aquilo que escrevi repetidamente noutros posts, até porque aqui a história é diferente.
Neste monocasta do enólogo Peter Bright, reencontrei a esperança. Muito fresco, com um final muito bom, com corpo e cremoso este vinho está muito bem conseguido.
Acompanhou em grande estilo tranches de salmão com salada.
Parabéns, não é fácil agradar-me neste segmento.


- Ficha Técnica -
Preço em garrafeira (Aprox.): 5€.
Região: Alentejo
Álcool: 13,5%
Enólogo: Peter Bright
Castas: Verdelho
Modo de Servir: 10º


Casal do Cerrado Branco 2013

Casal do Cerrado Branco 2013 de Venâncio Costa Lima é o primeiro vinho "Bag in Box" que coloco neste blog. E coloco-o por nobres motivos.
O produtor está de parabéns. É um vinho com características nobres com bom preço para a qualidade que apresenta. Os brancos de Palmela são muito bons e têm vindo a melhorar. Um vinho de box desta categoria é de louvar.
Fresco e pouco alcoólico, este vinho tem tudo o que me agrada num branco e foi uma grande surpresa quando o provei. Confesso que fiquei algo incrédulo e elevei a fasquia na degustação futura de vinhos desta casa.
É um sério candidato à categoria de "Surpresa do ano". A comprar!


- Ficha Técnica -
Preço em garrafeira (Aprox.): 8€ (Bag in Box 3 Litros).
Região: Palmela
Álcool: 12,5%
Enólogo: -
Castas: Fernão Pires e Moscatel
Modo de Servir: 11º


sexta-feira, 1 de maio de 2015

Dory Colheita Branco 2012


A Adega Mãe faz-nos chegar o Dory Colheita Branco 2012. Um vinho de Lisboa, e como teria de ser com a casta Arinto a dar a acidez e frescura característica deste tipo de vinhos.
Para mim é um pouco mais do mesmo, ou seja, o tal vinho branco que não me deixa muito feliz.
É verdade que é um vinho seguro e denota alguma doçura no princípio, substituído pela acidez no final.
Vem com o selo "Boa Compra" da revista de Vinhos, mas para mim é "apenas" um "fair trade", ou seja, vale aquilo que custa e pouco mais.
Dêm-me o devido desconto com os brancos. Se é um apreciador nato da maior parte dos vinhos brancos que se produzem no Alentejo e em Lisboa, este vai ser, de facto, uma boa compra.


- Ficha Técnica -
Preço em garrafeira (Aprox.): 3€.
Região: Lisboa
Álcool: 13%
Enólogo: -
Castas: Arinto, Viognier e Fernão Pires
Modo de Servir: 10º




sábado, 7 de março de 2015

Solar dos Lobos Branco 2012

O intervalo na ausência de posts no blog não significa que não continue a degustar continuamente. Infelizmente o não tenho tido a disponibilidade desejada para actualizar aqui as minhas descobertas e provas, mas vou com certeza escrevendo as notas que tirei ao longo deste tempo.
O Solar dos Lobos Branco 2012 é o primeiro do meu "Arquivo" da segunda quinzena de Fevereiro.
É na essência um branco tipicamente alentejano, com uma boca mais cheia que o habitual e um aveludado acima da média. Pedia, a meu ver, menos acidez, mas mesmo neste aspecto tem equilibrio.
Um vinho agradável.


- Ficha Técnica -
Preço em garrafeira (Aprox.): 5€.
Região: Alentejo
Álcool: 13%
Enólogo: -
Castas: Chardonay e Arinto
Modo de Servir: 11º



quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

BSE 2013 (Branco Seco Especial)

BSE (Branco Seco Especial) de José Maria da Fonseca, serviu para carregar aos ombros um excelente Robalo de Mar escalado, com umas batatinhas e salada Algarvia.
Cumpriu a sua função. E um vinho com equilibrio, barato que não conseguiu desviar a atenção do robalo, mas sustentou a refeição com elegância.
A leveza alcoolica e a frescura são dois pontos positivos atendendo à refeição. Pelo preço vale a pena experimentar mas não será uma compra regular aqui para casa.

- Ficha Técnica -
Preço em garrafeira (Aprox.): 3,5€.
Região: Península de Setúbal
Álcool: 12%
Enólogo: -
Castas: Antão Vaz, Arinto, Fernão Pires
Modo de Servir: 11º